
Ciência Aberta em Três Atos: Uma Conversa Necessária
Ao longo de três editoriais na BAR, refletimos sobre como a ciência aberta pode (e deve) deixar de ser apenas um ideal e se tornar uma prática cotidiana. Os atos não discutem etapas isoladas, mas uma jornada: compreender os fundamentos, adotar ferramentas e transformá-las em método.
Mais do que um debate técnico, o ponto central é pedagógico. Se queremos uma ciência mais confiável, colaborativa e transparente, precisamos formar pesquisadores desde cedo com esse ethos. Isso significa que a ciência aberta não se trata apenas de dados ou códigos disponíveis — trata-se de uma orientação acadêmica que valoriza o planejamento claro, práticas replicáveis e o compromisso de tornar o conhecimento acessível.
Nesse contexto, o fluxo de trabalho ARTE surge como uma proposta metodológica para preencher a lacuna entre o discurso e a prática, oferecendo um caminho incremental para que docentes, orientadores e alunos vivenciem verdadeiramente a ciência aberta em seus projetos.
Ciência aberta não se aprende apenas lendo sobre ela; aprende-se praticando, compartilhando, errando e ajustando juntos. Esta trilogia é um convite para integrar isso ao processo de educação científica.
📌 Confira a série completa:
🔗 Ato I https://bar.anpad.org.br/index.php/bar/article/view/702
🔗 Ato II https://bar.anpad.org.br/index.php/bar/article/view/712
🔗 Ato III https://bar.anpad.org.br/index.php/bar/article/view/722
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